quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O casamento do meu amigo

Meses depois, eis o registo.


Instantes seguintes à entrada discreta, com as pessoas ainda a rir...

As gaiatas...

Todos com cara de caso... ou quase todos... (Patrícia, apreciei o esforço!)

Tudo está bem, quando acaba bem. A foto de família... Os cinco!











terça-feira, 20 de novembro de 2007

Uma prenda especial...


...tão especial, como a pessoa que a deu.
Faltam 5 dias.


segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Viagem








Sabe quase sempre bem viajar no tempo. Quando o passeio divaga até à Briosa, fica um saudosismo muito especial. Um orgulho imenso. Quem lá esteve, percebe o que digo.


sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Pequenos grandes nadas



Chego a casa e não a vejo. Páro a caminete, abro a porta e lá está ela prontinha para receber um mimo. "Olá Juinha, estás boa?!". Se demoro um pouco mais a sair, ela tenta entrar. "Joaninha não podes entrar!" Ainda sentada, dou-lhe o mimo que espera com os seus olhos verdes a olhar para mim, na versão rum rum... Enquanto agarro nas tralhas e fecho a porta, já está deitada no chão a rebolar a pedir mais mimo. "A Juinha é muito linda..." digo, como se ela percebesse verdadeiramente o que lhe estou a dizer. (Às vezes parece que percebe mesmo o que lhe digo... e o que não digo.) Agradeço aquela recepção com mais uns quantos mimos na "baguiguinha" e tento andar de forma a não a pisar. Saltita ao meu lado, de rabo bem direitinho cheia de pose, para ganhar mais uns quantos afagos, até que entro em casa...


São 2 minutos, meia dúzia de mimos e outras tantas palavras. Pouco. Mas no dia seguinte lá está ela de novo. Quiça escondida atrás de um vaso, prontinha a saltar para a minha frente, quando eu passar...

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

segunda-feira, 12 de novembro de 2007


Saio do trabalho com vontade de chorar. As pessoas que passam na rua contrariam-me a vontade que quase teima em ser mais forte. A noite que já caiu ajuda a disfarçar o meu semblante. Chego ao carro e rebento. Choro. As lágrimas turvam-me o caminho. Falta pouco para chegar a casa… Tenho de chegar bem. Tento cantar com a Maria Rita, mas não consigo. Falta-me força. A dor que sinto, teima em permanecer. Corrói. Esforço-me por pôr em prática a palavra de ordem, mas não é fácil. Às vezes vou-me abaixo. Sou fraca.
Consigo jantar sem perder a compostura. Não os quero preocupar. Eles brincam e dizem parvoíces nitidamente para ver se eu me rio. Mas não dá. Puxam conversa, mas limito-me a responder com monossílabos. Os 27 anos permitem-lhes conhecer-me como a palma da mão. Também não é difícil “verem-me”… “És transparente” disse-me alguém um dia e eu senti-me nua. “És transparente” ecoou de tal forma na minha cabeça, que nunca mais me esqueci. Talvez essa pessoa tenha razão e também talvez por isso, eu sinta necessidade de pôr no “papel” aquilo que com certeza todos vêm. A minha tristeza.
Despacho-me o mais depressa que consigo para ver se consigo ficar sozinha. Sinto uma dor no peito. Acho que os dias em que me “portei bem”, acumularam as lágrimas que tentei não perder. A dor deve vir daí…
Assim que a porta de “cima” se fecha, começo a lavar a alma… Sinto-me mal. Um trapo. Há uma inquietude em mim perturbadora. Tento a todo o custo remar contra a maré. Tento a todo o custo manter a cabeça ocupada, para mascarar qualquer coisa que me anda a consumir. Estou cansada.
Sei que é uma etapa pela qual tenho de passar, por mais que me custe. E se custa… Mas estou farta de não conseguir dizer parvoíces. De não conseguir pregar partidas. De não me sentir bem. E enquanto não conseguir estar tranquila comigo própria, não conseguirei estar bem com os outros… Por isso, aqui fica o meu pedido de desculpas a todos quanto de uma forma ou de outra, me tentam ajudar. Se não “respondo” como gostariam (como eu gostaria) não é por má vontade. É mesmo porque não consigo… Acreditem. Obrigado.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Von Tó A. ZEBRA


O pior cego é aquele que não quer ver.


Apostava a minha mão direita em como não devo precisar de ir ao médico do'zolhos. Passou-se-me a miopia!