sábado, 12 de julho de 2008

Acho bem...


...pois com certeza que acho bem!
Um dia o jovem lembra-se de ressuscitar e depois
como é que é!?
Acho bem, prontos!

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Ajudem-me


Invejosa como sou, não posso ver nada que também quero. Por isso estou na dúvida se devo pôr uma luz cor camel a fazer pandam com o interior da caminete, se verde e vermelha pela bandeira, ou branco e vermelho pelo município.

domingo, 6 de julho de 2008

O despertador toca. "Só mais um bocadinho", penso repetidamente. Lá me consigo levantar. "Heia, já te levantaste?!", diz a Ti'Laura com espanto. "Vou andar de bicicleta!", respondo. "Com quem", questiona ela preocupada, mas já a imaginar a resposta. "Sozinha!" esclareço-a prontamente.

Depois de trincar qualquer coisa, faço-me ao caminho. Destino a desbravar.

Na última assembleia alguém sugeriu colocar iluminação num caminho. Como aquilo me ficou atrás da orelha, lá fui ver que caminhos eram...
A seguir os trilhos e os rodados dos tratores, tudo estava a correr bem, até perceber que já não sabia muito bem onde é que estava. Depois de atravessar um dique com a bicicleta às costas, atravessar um campo de milho em meio crescimento, com carreiro exíguo e lamacento a recordar a última rega, consegui chegar a uma estrada de terra batida. Não sabia onde é que aquilo ia dar, é certo. Mas haveria de ir dar a algum lado. E deu. Quase aos Andrinos...

Entro na estrada principal, para voltar ao início do trilho por onde havia entrado. Desta vez, na primeira bifurcação, viro à esquerda. Pior a emenda que o soneto. Canas que deveriam ter sido cortadas há 1 ano a baterem-me na focinheira. Erva pouco calcada pelos tratores e lama... muita lama... Não há quedas as registar (desculpa A. e Lipeti). Mas há um joelho abrasado.

Volto à estrada principal assim que posso. Destino casa, com volta ao bilhar grande - Lapedo.

Tinha de ir ver como estavam os campos onde na primavera andei a rebolar. O amarelo e branco das flores foi substituído pelo verde por milho.

Volto para casa, cansada, ácido láctico a chegar às orelhas, lama, joelho a pedir gelo. Mas com uma satisfação que me faz sentir orgulhosa por conseguir sair da cama cedo. O "espírito do domingo de manhã" é uma coisa que me dá um prazer brutal. O "bom dia" sorridente que se troca com "biciclistas" desconhecidos sabe bem.
1h30 depois chego a casa, com o pensamento do costume: "tenho de fazer isto todos os domingos."